bingo do substantivo proprio e comum

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bingo do substantivo proprio e comum,Experimente a Emoção de Jogos Online Populares com a Hostess Bonita em Transmissões HD, Onde Cada Detalhe É Capturado com Clareza e Intensidade..# Os nipônicos são acusados de terem assassinado 7.000 pessoas por dia, ou seja, 300.000 pessoas em um período de seis semanas. Mas de acordo com os ''Daily Reports of Serious Injuries to Civilians'' (Relatórios Diários de Ferimentos Graves à Civis), a única execução testemunhada por europeus e americanos em Nanquim foi ''Execução Legal'', plenamente autorizado por tratados internacionais sobre leis e crimes de guerra de Haia. Os conteúdos destes relatórios (emitidos em uma base diária e submetidos a embaixada do Japão em Nanquim) são confirmados pelos dados recolhidos a partir de testemunhas europeias, americanas e chinesas residentes em Nanquim, e a partir dos registros militares japoneses (dos quais os dados foram computados e analisados). Como poderiam explicar um massacre de 300.000 pessoas sem testemunhas oculares?,# Reverendo Miner Searle Bates e George Fitch (pseudônimos) apresentaram o referido relatório "frequentes homicídios" atribuídos ao japoneses no livro ''What War Means''. As intenções ostensivas deste livro, editado por Timperley, foram para impressionar os leitores sobre os horrores da guerra. As fundações do Massacre de Nanquim foram editadas por Harold Timperly, mas Timperly era, de fato, um conselheiro do Ministério da Informação Nacionalista da China. São percebidos também como prova do Massacre de Nanquim referente aos relatórios de "assassinatos frequentes" três dias após a queda de Nanquim, artigos de notícias do Chicago Daily News e do New York Times. Entretanto, Reverendo Miner Searle Bates era a fonte dos relatórios dessas notícias. Reverendo Miner Searle Bates, um famoso missionário cristão que ensinava na Universidade de Nanquim, era também um conselheiro do Ministério da Informação Nacionalista da China. E o Sr. George Fitch era um amigo próximo de Chiang Kai-shek. Tornou-se claro também que o livro ''What War Means'' é um livro de propaganda de guerra compilado e publicado pela Divisão de Contra-Inteligência do Ministério da Informação Nacionalista da China. Timperley foi pago pelo Ministério da Informação para edição do livro. Desta forma, o livro ''What War Means'', percebido como prova absoluta do Massacre de Nanquim não foi escrito a partir de uma perspectiva imparcial. Pelo contrário, ele só pode ser visto apenas como propaganda de guerra..

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